Parte do meu trabalho

quinta-feira, 24 de março de 2016

10 Curiosidades sobre o Rappa.


01.
Em 1993, com a vinda do cantor granadino Papa Winnie ao Brasil, foi montada uma banda às pressas para acompanhar o cantor em suas apresentações. Formada por Nelson Meirelles, na época produtor do Cidade Negra e de vários programas de rádios alternativas do Rio de Janeiro; Marcelo Lobato, que havia participado da banda África Gumbe; Alexandre Menezes, o Xandão, que já havia tocado com grupos africanos na noite de Paris e Marcelo Yuka, que tocava no grupo KMD-5.
02.
Após essa série de apresentações como banda de apoio do cantor, os quatro resolveram continuar juntos e colocaram anúncio no jornal O Globo para encontrar um vocalista. Dentre extensa lista de candidatos, Marcelo Falcão foi o escolhido.

03.
A decisão sobre o nome da banda envolveu opções como "Cão-careca" e "Bate-Macumba".

04.
O nome escolhido, O Rappa, vem da designação popular dada ao ato em que policiais interceptam camelôs, o rapa. Com um p a mais para diferenciar.

05.
O álbum "O Rappa" não obteve muito sucesso e foi o único disco com a presença de Nelson Meirelles, que abandonou a banda por motivos pessoais. Com a saída de Nelson Meireles, Lauro Farias, que tocava com Yuka no KMD-5, assumiu o contrabaixo.

06.
O segundo álbum "Rappa Mundi" contou com a regravação de Vapor Barato que ficou conhecida na voz de Gal Costa e a versão nacional para o sucesso de Jimi Hendrix, Hey Joe.

07.
O terceiro álbum intitulado "Lado B Lado A" a faixa de entrada, Tribunal de Rua, narra história baseada em fato real, conhecido na mídia como "Rambo, o torturador", que foi a capa da revista Veja de 9 de abril de 1997, policial militar atuante em Diadema, São Paulo.

08.
Em 2000, O Rappa causou "comoção pública e muita indignação" entre diversas bandas no Rock in Rio que ocorreria no ano seguinte, a banda seria colocada antes de alguns americanos, e protestaram. Foram retaliados com exclusão, e 5 bandas brasileiras saíram do festival em protesto (Skank, Raimundos, Jota Quest, Cidade Negra e Charlie Brown Jr.)

09.
Marcelo Yuka deixou a banda em 2001 e fundou outro grupo, F.ur.t.o (Frente Urbana de Trabalhos Organizados), que faz parte de um projeto social homônimo, que, segundo Yuka, era algo maior do que O Rappa o possibilitava.

10.
O Rappa já teve como participação em seus discos as bandas e os cantores: Bezerra da Silva, Marcelo D2, Sepultura, Asian Dub Foundation, Zeca Pagodinho, Malena D'Alessio, Maria Rita, Siba e Edi Rock.

Fonte: Wikipédia
+ MÚSICA


Essa é a minha Banda Referência, adoro demais o som desses caras e tenho como minha raiz na música, talvez seja por isso que me amarro em tocar o som desses caras.

Obrigado pela participação e seja muito bem vindo ao mundo de Fredsan.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

CURIOSIDADE SOBRE BOATE.

Você sabia?

O termo discoteca foi inventado pelo cineasta Roger Vadim no final dos anos 40, quando começou a chamar de discothèque as boates parisienses que não tinham dinheiro para pagar shows ao vivo. Agora, a palavra é sinônimo de um tipo de dança -popularizada por John Travolta no filme "Os Embalos de Sábado a Noite" (1977)- e de casas noturnas que tocam música eletrônica.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

MÚSICA, MÚSICA, MÚSICA!

“Música é revelação”, acima de qualquer filosofia ou ciência.
Esta frase foi dita pelo fantástico e incontestável Beethoven.
“Música é Revelação!”
Complementei com “acima de qualquer filosofia ou ciência”.
Parece uma coisa simples.
Entretanto, neste contexto, numa única palavra, está inserida uma sabedoria universal: Revelação.

Quando você toca um instrumento, você se revela. É como o ato de escrever. Os traços que você determina quando escreve indicam a sua personalidade. É fácil de visualizar a escrita de quem está tenso, de quem está tranqüilo, de quem tem muito para ensinar, de quem tem muito a aprender. Com a música é a mesma coisa: revelação da alma, revelação do espírito, revelação da personalidade da pessoa. Isto é fantástico! Entretanto, todos os caminhos que levam ao conhecimento musical são confusos, não é verdade? Parece uma coisa que vai muito além da nossa compreensão. Muitas pessoas dizem por aí: - Ele tem ouvido, toca como ninguém! - Não tenho vocação para a música! - Não consigo tocar uma nota! - Acho que música não é prá mim! - Só pode ser uma coisa de Deus... - Já tentei e não cheguei em lugar algum!

Na verdade, o aprendizado musical, exatamente como está enunciado por aí, envolve muita teoria, muito conhecimento que, somado, na maioria das vezes, não causa efeito algum; não faz a pessoa se revelar. Conheço uma quantidade imensa de músicos, aliás, a grande maioria, que toca música muito bem mas nem sabe o que realmente está fazendo. Nem eu sei explicar o que acontece com estas pessoas. São focadas no aprendizado da leitura musical, desenvolveram uma habilidade incrível entre leitura, memorização e tocabilidade, que você nem percebe que de música, no verdadeiro sentido da palavra, no contexto da revelação, não tem nada. É só um processo repetitivo. A pessoa aprende a ler uma partitura, repete esta partitura infinitas vezes, e pronto. A música está feita. Mas é um processo repetitivo. Só isso! E a revelação? Onde está?

Infelizmente, apesar de estarmos vivendo no século vinte e um, ano de 2013, com os recursos impressionantes a nossa disposição, a maioria das academias, escolas, conservatórios, professores, e afins não tratam a música, ou o conhecimento musical, como realmente deveria ser. Percebo, ao conversar com os amigos, que a grande maioria das pessoas que se interessa por música se sentem frustradas por não terem tido a oportunidade de conhecê-la na sua essência. Mais uma vez: Impressionante!

Como alguém consegue adentrar o mundo da música sem se permitir conhecê-la? Música é Revelação! Através da música, como através da escrita, você determina os traços da sua personalidade. Isso é fantástico! Por quê? Através desta revelação tudo pode acontecer. Quem consegue se revelar através da música não precisa de nenhum tipo de subterfúgio para viver melhor. É uma questão de qualidade de vida. Terapias? Tratamentos? Exercícios para aliviar o stress? Que nada! Música, música, música! Esta é a real solução. Se existe uma linguagem que é entendida por Deus, com certeza ela se chama Música.

Portanto, nem as mais profundas orações, tampouco os mais complexos e perspicazes mantras, atingem o âmago da sabedoria universal, do que através da música. Deveria ser obrigatório. Sim! Assim como aprendemos a falar, deveríamos aprender a tocar, pelo menos, um instrumento. Aliás, quem conhece música pela música, toca qualquer instrumento. É uma questão, somente de coordenação. Quem “realmente” toca piano, por exemplo, aprende com extrema facilidade a tocar trompete. As notas são as mesmas. É exatamente isso o que acontece na Química, por exemplo. A Tabela Periódica dos Elementos Químicos é exatamente igual aqui, na Europa, nos Estados Unidos, em Marte, em Saturno, na Galáxia de Andrômeda. A Química é igual! É a mesma coisa! Com a música acontece o mesmo.
Não me surpreendo quando vejo pessoas que tocam vários instrumentos. O conhecimento é igual para todos. A questão é a sonoridade, o “feeling”, a identidade com o instrumento, a interpretação e, principalmente, a Revelação. Conheço bateristas, contrabaixistas que são exímios maestros. Incrível, não? Conhecem profundamente de harmonia, de melodia, e de ritmo como se tivessem estudado instrumentos que incorporam estes três elementos num único, como é o caso do piano. E olha que o trompete toca somente “melodias”, contra-baixo somente a linha base da harmonia, bateria somente o ritmo...

Música relaxa! Música faz bem! Música promove o inter-relacionamento com as pessoas! Música atrai pessoas! Música impressiona! Música é Revelação!


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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Ouvir música é um santo remédio

Antes de tudo, é importante frisar a diferença entre “ouvir música” de “escutar música”.
     “Escutar música” é algo trabalhado, que requer nossa total atenção consciente. É um momento em que nos colocamos como admiradores de uma arte, onde estamos com toda a nossa “alma” por assim dizer, absortos na contemplação e no prazer que aquela melodia nos proporciona. É algo que desejamos, nos faz bem e sempre será, incontestavelmente, um santo remédio. Já “ouvir música” pode ser comparado a uma ação mecânica, muitas vezes inconsciente, em que nosso cérebro absorve alguma música que esteja sendo tocada, sem muitas vezes nos darmos conta conscientemente disso, mas que nem por isso, não deixa de produzir efeitos, conscientes ou não, ao nosso organismo. É do “ouvir música” que este artigo aborda.
     Segundo um estudo feito nos Estados Unidos e publicado no jornal  britânico “Journal of Advanced Nursing”, ouvir música pode fazer que se reduziram dores crônicas em até 21% e depressão em até 25%. Já segundo a jornalista Paloma Oliveto, na matéria “Sons que curam”, publicada no Jornalonorte, “ a música é um fator importante para o desenvolvimento cerebral e auxilia o tratamento de diversas doenças”. Neste artigo a jornalista mostra o resultado de um estudo feito na universidade de Telavive em Israel, com crianças prematuras que ouviram “Mozart” e que engordaram e se tornaram mais fortes do que o esperado.
Como exemplos, vejamos o canto gregoriano que é um excelente remédio para a meditação silenciosa e pode reduzir o estresse. E a música erudita barroca (Bach, Handel, Vivaldi, Corelli) que também traz estabilidade, ordem, previsibilidade e segurança, criando um ambiente mentalmente estimulante para o estudo e o trabalho. 


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Performance em Palco - Dicas.

 Ser bom no que faz também é importantíssimo, saber executar com desenvoltura e naturalidade a sua voz ou instrumento é o básico para qualquer músico. Se for compositor ou arranjador, ter boas composições, assim como melodias e arranjos, que agradem o público, com letras e acordes que transmitam na sua musicalidade, a sua arte e sua melodia, sejam elas quais forem,  é a razão de existência da própria obra musical. Sem um destes elementos, não existe música como arte, como algo que agite, fascine, traga prazer ou bem estar a quem ouve.
     Ter uma identidade musical, um estilo próprio, algo que o diferencia, ou diferencia sua banda, é algo também muito importante, pois ninguém quer ver ou ouvir uma cópia de algo que elas já conhecem, e indo mais longe, ninguém quer ouvir algo que não transmita alguma arte, virtuosismo, mensagem ou musicalidade que não tenham algum elemento novo ou único. 
     Mas ainda em uma apresentação, em um show, a música é mais do que arte, é alegria e prazer.  Antes mesmo de toda teoria musical, de toda composição, de toda identidade musical que possa existir, por mais bem construídos, por mais nobres que estes sejam, se quem a toca, no momento e no calor do “quando está tocando”, não é capaz de refletir o que a sua música, como elemento de musicalidade, alegria e arte, tem a dizer, então, pouco valor estes fatores citados acima, não será muito diferente de simplesmente ouvi-la como playback.
     É no palco, em um show, que realmente temos a oportunidade de sentir na alma tudo que a música tem a nos mostrar, e para isso ser possível, a performance em palco do músico é um fator essencial. Cabe a ele ser o primeiro a vibrar, irradiar a arte, alegria e musicalidade naquilo que ele toca. E é importante dizer que isto é algo impossível de se chegar se o músico não se soltar, se ele não for capaz de se sentir seguro no palco, com o público, consigo mesmo, se ele não tiver liberdade para interagir com os outros músicos, improvisar, sentir aquilo que está tocando e conseguir botar pra fora o que sente. É preciso extravasar, superar a timidez, quebrar padrões. E todo músico, por mais ou menos tímido que seja, quando em um estúdio com outros músicos e com plateia ou mesmo sozinho no seu quarto, quando está absorvido no que está executando, quando está mergulhado com todo sentimento no que faz, não conhece o que seja timidez. O prazer, a arte e a musicalidade falam muito mais alto.
E no palco, conseguir tocar com esta liberdade, desenvoltura e entrega é ter respeito com seu público, amor ao que se faz e prazer em estar fazendo aquilo que gosta. Tendo estes fatores, no palco, o resto é consequência.

Flauta Doce x Flauta Transversal

A flauta é um dos instrumentos musicais mais antigos do mundo e um dos mais importantes e usados ao longo do tempo. Em períodos anteriores a idade média era, junto com a harpa, os principais instrumentos de manifestação artístico e cultural dos povos e das culturas antigas. Foi também um dos instrumentos mais usados na idade média, assim como a viola, o alaúde e o pandeiro, sendo um dos principais instrumentos de manifestação artístico-cultural daquele período, como por exemplo, no “trovadorismo”, em que as “trovas” eram ditas ou cantadas acompanhadas pela flauta. Foi bastante usada também na música erudita em geral, e mais enfaticamente no período chamado “barroco tardio”, também conhecido como neoclassicismo, onde existem composições de execução exclusiva para flauta de Bach, Vivaldi, entre outros. É atualmente um instrumento muito visto em orquestras e, não só nas orquestras, mas também tem sido empregada em outros estilos diferentes dos clássicos, como o jazz e o rock.
     A flauta produz um som característico melodioso, agradável e confortante. É um instrumento musical barato e extremamente fácil de aprender a tocar. Para quem nunca tocou um instrumento musical a flauta é com certeza uma ótima porta de entrada para o mundo da música. Entre os tipos de flautas mais conhecidos existem a chamada flauta “doce” ou de bico, a flauta transversal, flauta soprano, flauta alto, flauta baixo, flautim, entre outros.
No mercado instrumental, podemos dividir as flautas em dois tipos:
Flauta Doce: É executada apontando a flauta para frente e soprando o ar pela sua ponta inferior. É a flauta mais popular de todas. Tem um modelo de construção bastante simples, sendo um ótimo tipo de flauta para se começar a estudar e praticar. Uma boa flauta para iniciar os estudos é a flauta soprano (sua afinação começa com o dó e sobe até duas oitavas), por ser a mais comum e mais simples de aprender.
Flauta Transversal: É executada segurando a flauta para o lado e soprando o ar pela lateral da flauta. Nasceu de um aperfeiçoamento do flautista e pesquisador de instrumentos “Theobald Boehm”, no final do século XIX. É geralmente fabricada em metal, mas originalmente era feita de madeira. Apesar de ser um modelo mais avançado que a flauta doce comum, é perfeitamente possível se iniciar os estudos de flauta com a flauta transversal.